Como encontro a alegria e a felicidade? Qual o caminho? Neste mês de Santo Alberto Hurtado, trazemos para você uma das muitas reflexões escritas por ele sobre a importância de alcançar a felicidade! Boa leitura!
Artigo escrito pelo Padre Alberto Hurtado, com fonte tirada de Fundación Padre Hurtado.
Viver contentes!
Não é o que temos, nem o que tememos, aquilo que nos torna felizes ou infelizes. É o que pensamos da vida. Duas pessoas podem estar no mesmo lugar, fazendo a mesma coisa, possuindo o mesmo e, ainda assim, seus sentimentos podem ser profundamente diferentes.
Além disso, nos asilos, nos hospitais de câncer, encontram-se almas imensamente mais felizes do que em meio às riquezas e a plenitude das forças corporais. Uma leprosa cega prestes a morrer, com os membros destruídos pela doença, escreveu: “A luz roubou meus olhos. Na minha infância seu teto, mas ele não roubou a felicidade ou o amor do meu peito”.
A alegria não depende de fora, mas de dentro. O católico que pondera sobre sua fé nunca fica triste. O passado? Pertence à misericórdia de Deus. O presente? A sua boa vontade auxiliado pela abundante graça de Cristo. O futuro? Ao imenso amor de seu Pai celestial.
Para quem sabe que não cai um fio de cabelo da nossa cabeça sem que saiba o Pai do céu, que é ao mesmo tempo seu Pai, sabendo disso, o que o pode entristecer? Como dizia Santa Teresa: “Deus tudo sabe, tudo pode; tudo ama". A grande receita para ter alegria é viver pela fé.
Quem quer ajudar-se também por meios naturais, começa por não se deixar levar por uma atitude de tristeza. Sorria, mesmo que não queira; e se nem isso puder, pegue suas bochechas e faça o parênteses do sorriso!
Rogai por nós Santo Alberto Hurtado, e concedei-nos a graça de sermos um fogo que acende outros fogos, amém!
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